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contact mecca bingo,Enfrente o Desafio de Sabedoria com a Hostess Online em Jogos de Cartas, Onde Cada Mão Pode Ser a Chave para a Vitória ou uma Oportunidade de Aprendizado..# SANTANA, Marcos. Mãe Aninha de Afonjá: um mito afro-baiano, ed.1a. Salvador. EGBA. 2006. 100 p. ISBN 8575051520.,Novas evidências históricas trazem à luz detalhes da vida de Iyá Nassô na Bahia. Legalmente, foi conhecida pelo nome Francisca da Silva. De nação nagô, oriunda do reino iorubá de Oió, onde tinha um papel importante no culto a Xangô, ela provavelmente chegou à Bahia escravizada. Foi liberta poucos anos antes da Independência do Brasil, aparentemente por volta de 1815-1820. Até 1822, morava no distrito conhecido como o Gravatá, a pequena distância da Barroquinha. É provável que seu envolvimento no Candomblé da Barroquinha date desse período de sua vida. Em 1832, mudou-se para a Ladeira do Carmo, no atual bairro do Pelourinho, passando a realizar cerimônias para Xangô em sua residência. Contudo, a repressão que se seguiu à Revolta dos Malês acabou transformando para sempre sua vida. Dois filhos consanguíneos seus, nascidos na África, foram acusados de envolvimento no levante e condenados a oito anos de prisão. Iyá Nassô apelou da sentença, afirmando a inocência dos filhos e pedindo que a pena fosse comutada para deportação à África. Ela jurou que iria junto com eles, para nunca mais voltar. A petição foi deferida, e em 1837 ela seguiu os filhos para a África, junto com o marido, o nagô liberto José Pedro Autran, e vários agregados, entre eles a nagô liberta Marcelina, que outrora lhe servira como cativa. Essa mesma Marcelina consta nas tradições orais como sucessora de Iyá Nassô na liderança do terreiro..
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